• O Escritório
    • Sobre
    • Memorial GAA Jaú
    • Pro Bono
    • Startup
    • Contato
  • O que fazemos
    • Áreas de atuação
    • Profissionais
    • Canal de Denúncias
    • Newsletter
    • Eventos
  • Conteúdos
    • Notícias
    • Destaques
    • Ebooks
    • Na Mídia
  • Seja um dos nossos
    • Vagas
Menu
Gomes Altimari Advogados
PT EN CN
#Direito Tributário  #Notícias

Rota 2030: Governo estuda tributação variada por potência de motor de veículos

22 de agosto de 2023

Nos estudos para o segundo ciclo do programa Rota 2030, para incentivar o setor automotivo, o governo avalia a possibilidade de ter uma tributação variável conforme a potência do motor, segundo informou ao JOTA o secretário de desenvolvimento industrial do MDIC, Uállace Moreira.

“O que a gente está discutindo também é uma avaliação do sistema de tributação por potência do motor. Como acontece em muitos países desenvolvidos, os carros com maior potência têm um sistema de tributação maior”, disse Moreira.

Um dos tributos que podem fazer essa diferenciação é o IPI. Hoje, explica, o IPI já é diferenciado para carros 1.0, reduzido, mas a ideia é avançar mais nesse tratamento conforme a potência. Hoje, por exemplo, um carro 1.0 turbo, que consome mais que o 1.0 normal, tem o mesmo IPI, segundo ele. “A ideia é fazer como o mundo faz, um sistema progressivo, quanto maior a potência do motor, maior a tributação”, acrescentou o secretário, explicando ainda que não há decisão final sobre isso.

Moreira explicou que o primeiro ciclo do Rota 2030 teve um sucesso grande, tanto em redução de emissões de CO2, como de volume de investimentos em inovação (pesquisa e desenvolvimento).

“Nessa segunda fase, estamos tratando de um programa de mobilidade, inserido nos objetivos da política de neoindustrialização, com transição energética e inovação”, disse. “O Rota 2030 se encaixa na perspectiva das missões definidas pelo CNDI”, completou, destacando que o governo não vai estabelecer uma preferência de rota tecnológica pelas montadoras. “Cabe a elas avaliarem suas estratégias de mercado [local e internacional] e fazerem a melhor escolha para elas”, disse.

Segundo ele, a ideia agora vai ser acelerar a descarbonização na mobilidade, auferindo as emissões “do poço à roda”, tentando ver mais claramente qual caminho tecnológico produz menor emissão. Dessa forma, os incentivos serão maiores conforme as tecnologias empregadas produzam maior queda nas emissões de carbono.

“O Brasil pode ir para o híbrido flex, híbrido plug-in, para o carro elétrico. Todas as montadoras instaladas no Brasil terão condições de explorar essas rotas tecnológicas e avaliarem qual promove maior descarbonização e qual tem maior inserção internacional”, afirmou o secretário, destacando que essa interação maior com o mercado internacional é vista como caminho para não ficar exclusivamente dependente do mercado interno, que nos últimos anos teve problema. Com 84% da produção voltada para o mercado interno, o nível de ociosidade ficou em torno de 50%. “A ideia é que essas empresas avaliem qual a melhor rota para explorar o mercado interno e o externo”, disse, lembrando que o centro decisório da maior parte dessas empresas está no exterior.

O Inmetro deve fazer o acompanhamento do alcance das métricas de redução de emissão definidas no programa para que o benefício tributário, via abatimento no IRPJ e CSLL, seja concedido. O secretário não quis adiantar qual será a renúncia fiscal nesse segundo ciclo. “No primeiro ciclo foram R$ 3 bilhões anuais. Estamos dialogando com a Fazenda, a ideia é que seja na mesma proporção”, afirmou.

Moreira também disse que o programa deve incorporar como critério de incentivo o índice de “reciclabilidade” dos veículos. “A ideia é olhar os materiais usados e ver qual o caráter de reciclabilidade”, destacou, explicando que esse fator ajuda também nas contribuições para redução das emissões. “É uma tendência mundial”, salientou.

Fonte: JOTA

Últimas Publicações

Justiça Federal anula registro de desenho industrial de modelo clássico da Grendene
INPI atualiza Tabela de Retribuições: entenda os impactos e como se preparar para as novas taxas a partir de agosto de 2025
Banco não precisa indenizar por golpe aplicado em site falso, diz STJ

Fale Conosco

*Em respeito à lei e à sua segurança, protegemos seus dados pessoais. Acesse nossa Política de Privacidade.
Artigos Relacionados
Banco não precisa indenizar por golpe aplicado em site falso, diz STJ
Condomínio e construtora indenizarão criança por acidente em escada de piscina
Juíza de MT aceita pedido de recuperação judicial do Grupo Safras
Troca equivocada de termos não compromete validade da petição inicial
Contato

Marília

R. Pernambuco, 1032 – Banzato
17515-120

  • +55 (14) 3433-5931

São Paulo

Av. Engenheiro Luís Carlos Berrini, 105 – 6°andar - conj. 609 - Ed. Thera Office, Brooklin
04571-010

  • +55 (11) 3253-1502

Jaú

R. Tenente Navarro, 59 – Chácara Braz Miraglia
17210-010

  • +55 (14) 3626-5283

Maringá

Av. Carneiro Leão, 563 - conj. 1602 - Zona 01
87014-010

  • +55 (44) 3025-0350
Gomes Altimari Advogados
gaa@gomesaltimari.com.br
Desenvolvido por Mustache
Política de privacidade, acesse aqui.
Utilizamos cookies para oferecer uma melhor experiência aos nossos visitantes. Ao continuar utilizando o site, você concorda e está ciente do uso. Acesse nossa página de política de privacidade   clicando aqui   e saiba mais.
Aceito
Manage consent

Privacy Overview

This website uses cookies to improve your experience while you navigate through the website. Out of these, the cookies that are categorized as necessary are stored on your browser as they are essential for the working of basic functionalities of the website. We also use third-party cookies that help us analyze and understand how you use this website. These cookies will be stored in your browser only with your consent. You also have the option to opt-out of these cookies. But opting out of some of these cookies may affect your browsing experience.
Necessary
Sempre ativado
Necessary cookies are absolutely essential for the website to function properly. These cookies ensure basic functionalities and security features of the website, anonymously.
CookieDuraçãoDescrição
cookielawinfo-checkbox-analytics11 monthsThis cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Analytics".
cookielawinfo-checkbox-functional11 monthsThe cookie is set by GDPR cookie consent to record the user consent for the cookies in the category "Functional".
cookielawinfo-checkbox-necessary11 monthsThis cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookies is used to store the user consent for the cookies in the category "Necessary".
cookielawinfo-checkbox-others11 monthsThis cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Other.
cookielawinfo-checkbox-performance11 monthsThis cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Performance".
viewed_cookie_policy11 monthsThe cookie is set by the GDPR Cookie Consent plugin and is used to store whether or not user has consented to the use of cookies. It does not store any personal data.
Functional
Functional cookies help to perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collect feedbacks, and other third-party features.
Performance
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Analytics
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Advertisement
Advertisement cookies are used to provide visitors with relevant ads and marketing campaigns. These cookies track visitors across websites and collect information to provide customized ads.
Others
Other uncategorized cookies are those that are being analyzed and have not been classified into a category as yet.
SALVAR E ACEITAR