• O Escritório
    • Sobre
    • Memorial GAA Jaú
    • Pro Bono
    • Startup
    • Contato
  • O que fazemos
    • Áreas de atuação
    • Profissionais
    • Canal de Denúncias
    • Newsletter
    • Eventos
  • Conteúdos
    • Notícias
    • Destaques
    • Ebooks
    • Na Mídia
  • Seja um dos nossos
    • Vagas
Menu
Gomes Altimari Advogados
PT EN CN
#Direito do Consumidor  #Notícias

Procon Carioca notifica plataformas por venda de produtos ilegais

10 de agosto de 2023

O Procon Carioca notificou plataformas digitais por venda de produtos ilegais como réplicas, imitações, produtos falsificados e não licenciados.

Em um ranking de mais de 1.300 reclamações na plataforma Reclame Aqui indicando a comercialização de produtos extralegais, a Shopee está no topo. Entre as contestações estão a ausência de emissão de notas fiscais pelos vendedores sobre os produtos e as dificuldades do consumidor para alcançar reembolso.

Entre as empresas listadas para adequação da plataforma encontram-se, além da Shopee, Ali Express, Amazon, Americanas, Magazine Luiza, Mercado Livre e Via S.A. (Ponto Frio e Casas Bahia).

Notificadas via Correios e por meio de publicação no Diário Oficial do Município, as companhias têm um prazo de 20 dias para defesa prévia e 21 dias concomitantes para adequar a plataforma.

Prejuízo para todos

Segundo o diretor do Procon Carioca, Igor Costa, o descumprimento das exigências “pode ensejar a aplicação de multa superior a R$ 12 milhões e a suspensão ou proibição das vendas na Cidade do Rio de Janeiro”. Ele pondera que a medida é importante para permitir que os consumidores, após constatar a falsificação, consigam realizar o estorno da compra:

— Quando se tem a venda de um produto falsificado, além do consumidor, a empresa do produto original também é lesada. Aqui no Brasil a pirataria é algo aceito moralmente e socialmente, então também exige uma mudança cultural — avalia Costa.

O Procon Carioca recomendou que as empresas tomem providências como:

Procurada, a Amazon informou que está apurando as informações com as autoridades responsáveis e disse ter “o consumidor no centro de todas as decisões e que não tolera a venda de produtos contrafeitos”.

O Magazine Luiza discordou das alegações recebidas, mas afirmou que “prestará todos os esclarecimentos requisitados pelo Procon Carioca, tendo total interesse em contribuir com as averiguações”.

A AliExpress afirmou que não iria se pronunciar. Shopee, Americanas, Mercado Livre e Via S.A. (Ponto Frio e Casas Bahia) não se manifestaram.

Perdas para o país e risco para o consumidor

Dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, consideraram todas as vendas on-lines do Brasil com emissão de nota fiscal mostram que o comércio eletrônico movimentou cerca de R$ 507,56 bilhões, entre 2019 e 2022.

Dados divulgados pelo Fórum Nacional Contra a Pirataria e a Ilegalidade apontam que somente, em 2022, o país perdeu R$ 345 bilhões em razão do comércio ilegal de produtos falsificados, caracterizando um aumento de quase 15% em relação ano anterior.

Além da perda de receita crescente ano após ano, o diretor do Procon Carioca ressalta os riscos à saúde e segurança do consumidor por ausência de informações claras, publicidades enganosas ou abusivas, ou outras ações vedadas pela norma consumerista com as descrições necessárias.

— Um dos benefícios é obrigar todas as plataformas especificarem para o consumidor, para que possa, por exemplo, ver o que é ou não brinquedo e a idade adequada do seu filho. Então é basicamente obrigar que eles cumpram a lei, que é colocar as informações claras para o consumidor saber o que está comprando e os riscos que pode ser levado a ele — completou Costa.

O Procon Carioca informou ainda que, analisando o cenário de comércio eletrônico de marketplace, em um recorte de 12 produtos falsificados foram realizadas mais de 105 mil vendas, com um faturamento total de R$ 4.061.075 .

FONTE: O GLOBO

Últimas Publicações

Holding: Governança Corporativa e a sua importância para Empresa Familiar
Adiamento da NR-1: nova data traz alívio, mas também muitos desafios para as empresas
STJ julga se cabe nova ação para devolução de juros sobre tarifa julgada ilegal

Fale Conosco

*Em respeito à lei e à sua segurança, protegemos seus dados pessoais. Acesse nossa Política de Privacidade.
Artigos Relacionados
STJ julga se cabe nova ação para devolução de juros sobre tarifa julgada ilegal
Descuido da vítima de golpe não exclui responsabilidade do banco, diz TJ-SP
Empresa usa precedentes falsos e leva multa por litigância de má-fé
Empresa deverá pagar pensão e indenização a supervisor de mergulho que sofreu acidente
Contato

Marília

R. Pernambuco, 1032 – Banzato
17515-120

  • +55 (14) 3433-5931

São Paulo

Av. Engenheiro Luís Carlos Berrini, 105 – 6°andar - conj. 609 - Ed. Thera Office, Brooklin
04571-010

  • +55 (11) 3253-1502

Jaú

R. Tenente Navarro, 59 – Chácara Braz Miraglia
17210-010

  • +55 (14) 3626-5283

Maringá

Av. Carneiro Leão, 563 - conj. 1602 - Zona 01
87014-010

  • +55 (44) 3025-0350
Gomes Altimari Advogados
gaa@gomesaltimari.com.br
Desenvolvido por Mustache
Política de privacidade, acesse aqui.
Utilizamos cookies para oferecer uma melhor experiência aos nossos visitantes. Ao continuar utilizando o site, você concorda e está ciente do uso. Acesse nossa página de política de privacidade   clicando aqui   e saiba mais.
Aceito
Manage consent

Privacy Overview

This website uses cookies to improve your experience while you navigate through the website. Out of these, the cookies that are categorized as necessary are stored on your browser as they are essential for the working of basic functionalities of the website. We also use third-party cookies that help us analyze and understand how you use this website. These cookies will be stored in your browser only with your consent. You also have the option to opt-out of these cookies. But opting out of some of these cookies may affect your browsing experience.
Necessary
Sempre ativado
Necessary cookies are absolutely essential for the website to function properly. These cookies ensure basic functionalities and security features of the website, anonymously.
CookieDuraçãoDescrição
cookielawinfo-checkbox-analytics11 monthsThis cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Analytics".
cookielawinfo-checkbox-functional11 monthsThe cookie is set by GDPR cookie consent to record the user consent for the cookies in the category "Functional".
cookielawinfo-checkbox-necessary11 monthsThis cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookies is used to store the user consent for the cookies in the category "Necessary".
cookielawinfo-checkbox-others11 monthsThis cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Other.
cookielawinfo-checkbox-performance11 monthsThis cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Performance".
viewed_cookie_policy11 monthsThe cookie is set by the GDPR Cookie Consent plugin and is used to store whether or not user has consented to the use of cookies. It does not store any personal data.
Functional
Functional cookies help to perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collect feedbacks, and other third-party features.
Performance
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Analytics
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Advertisement
Advertisement cookies are used to provide visitors with relevant ads and marketing campaigns. These cookies track visitors across websites and collect information to provide customized ads.
Others
Other uncategorized cookies are those that are being analyzed and have not been classified into a category as yet.
SALVAR E ACEITAR