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#Governança Corporativa  #Notícias

6 práticas da agenda ambiental a serem discutidas nos boards

26 de abril de 2021

Nesta quinta-feira, 22 de abril, celebra-se o 51º Dia Mundial da Terra. Criada em 1970 por inciativa do senador americano Gaylor Nelson, a data comemorativa tem como objetivo aumentar a conscientização das populações em todo o mundo sobre as questões ambientais. Apoiada por diversas entidades e organizações internacionais, dentre as quais a ONU, a efeméride é um bom momento para uma reflexão dos conselhos de administração das empresas a respeito da pauta ESG (ambiental, social e de governança), que tem sido uma das prioridades dos boards.

Não por acaso o tema ambiental faz parte dos seis pilares da Agenda Positiva de Governança, lançada pelo IBGC em 2020. “O instituto considera fundamental esse tipo de debate na construção do modelo de negócio das empresas”, disse Valeria Café, diretora de vocalização e influência do IBGC. Valeria lembrou também do engajamento do instituto com a causa, evidenciado com a consolidação do IBGC como braço do Chapter Zero no Brasil, que no país passou a se chamar Chapter Zero Brazil – The IBGC Climate Forum.

6 práticas ambientais para as empresas

A atuação dos líderes na gestão dos impactos ambientais e sociais deve ir além da agenda institucional. A premissa atual visa a integração das questões relacionadas às mudanças climáticas e preservação do planeta nas diretrizes definidas no planejamento estratégico das empresas. Independentemente de seu tamanho e de seu ramo de atuação.

Mas quais seriam as formas de incluir estas questões ao modelo de negócio da empresa? “Ninguém precisa inventar a roda. Existem já ações que muitas empresas já praticam e podem servir de modelo a outras quando se trata de tomar medidas a favor do combate às mudanças climáticas”,  lembrou a diretora de vocalização e influência do IBGC. O tema inclusive tem sido um dos mais procurados na lista de cursos e eventos oferecidos pelo IBGC.

Veja a seguir 6 ideias de práticas e recomendadas pelo Chapter Zero Brazil – The IBGC Climate Forum – e que podem ser adotadas desde já pelas organizações para torná-las alinhadas com a agenda ambiental.

1) Mensurar o impacto de carbono. A primeira etapa para uma empresa é medir as suas emissões de carbono e o impacto ambiental de sua atividade. Existem organizações que fazem esta medição e aplicativos que podem ajudar a trabalhar neste diagnóstico, que é o primeiro passo para partir para uma estratégia de emissão zero de carbono. Para revisitar o seu negócio e reduzir seu impacto ambiental do futuro é preciso saber o a situação do momento.

2) Inovação. A palavra muitas vezes é confundida com avanço tecnológico, mas está muito mais ligada à ruptura com uma forma de atuação, trocando-a por outra mais adequada à questão ambiental. Os exemplos vão desde evitar viagens de avião de colaboradores fazendo reuniões on-line até a troca de insumos de plástico por outro de material menos poluente. Inovação hoje é pensar no impacto e na real necessidade de uma prática, olhando toda a cadeia que envolve uma determinada ação. Serve para empresas e para cada indivíduo também.

3) Economia circular. Um dos preceitos do Chapter Zero é o seguinte: nada mais neste mundo pode ser pensado ainda como algo a ser feito sozinho. A empresa deve pensar em possibilidades de compartilhar recursos. Um exemplo é um programa de aluguel em vez de aquisição de telefones para seus funcionários. Assim, quando devolvidos, os aparelhos poderão ser vendidos em segunda mão, mantendo a vida útil e evitando descartes desnecessários.

4) Gestão dos resíduos. A monitoração da cadeia produtiva de produtos ou serviços deve levar em consideração que nada é jogado fora, porque simplesmente o “fora” não existe. Assim, uma empresa de confecção de vestuário, por exemplo,  pode tornar-se fornecedora de uma empresa que trabalhe com retalhos. A empresa de retalhos, por sua vez, deve seguir o caminho de tornar-se fornecedora de uma empresa que use retalhos na produção de fios e por aí vai.

5) Uso da energia. Qual é a matriz de energia usada por sua empresa? É possível mudá-la para energia eólica ou solar? Há oportunidades de redução do consumo energético da empresa? Essas questões devem fazer parte do pensamento estratégico das organizações.

6) Desperdício e contaminação das águas. Alguns estudos científicos indicam que, sem uma freada na destruição planetária, a água potável tende a transformar-se em um recurso escasso. Desta forma, as empresas precisam se responsabilizar pelo tratamento do lixo e dos efluentes que porventura possam contaminar fontes de água. Também o desperdício deste recurso vital para a humanidade não pode mais ser negligenciado.

Fonte: IBGC – Acesso em: 22/04/2021.

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